Na internet, os curadores estão mais vitais do que nunca. Por que todo mundo está falando de uma crise na música? A morte do Facebook? E mais, nesta MargeM 236
Thiago, meu caro. Trabalhei no Caderno 2 numa época que você cobria música pela Ilustrada. Estou passando aqui para dizer que a sua newsletter é foda. Salvo ela para reler e ler todos os links depois, sempre. Estou lendo um livro chamado Filterworld, de um jornalista da New Yorker <Kyle Chaka, acho) que aborda o estrago que o algoritmo faz na cultura contemporânea. Lembro sempre de você e do Ted Gioia, um outro substack excelente que leio. Obrigado por fazer esse garimpo essencial. Receber recomendações de um outro ser humano que conhece o seu campo e tem uma posição quanto mais idiossincrática melhor, me traz alegria. Até porque eu adoro descordar dos outros, inclusive de alguns discos que você elencou como melhores do ano aqui. Valha-me deus! Se tivesse num bar a conversa ia longe. Mas enfim, a curadoria já é um ato subversivo. Não pare!
Thiago, meu caro. Trabalhei no Caderno 2 numa época que você cobria música pela Ilustrada. Estou passando aqui para dizer que a sua newsletter é foda. Salvo ela para reler e ler todos os links depois, sempre. Estou lendo um livro chamado Filterworld, de um jornalista da New Yorker <Kyle Chaka, acho) que aborda o estrago que o algoritmo faz na cultura contemporânea. Lembro sempre de você e do Ted Gioia, um outro substack excelente que leio. Obrigado por fazer esse garimpo essencial. Receber recomendações de um outro ser humano que conhece o seu campo e tem uma posição quanto mais idiossincrática melhor, me traz alegria. Até porque eu adoro descordar dos outros, inclusive de alguns discos que você elencou como melhores do ano aqui. Valha-me deus! Se tivesse num bar a conversa ia longe. Mas enfim, a curadoria já é um ato subversivo. Não pare!
oi, Roberto! tudo bem por aí?
Quero muito ler o livro dop Ted Gioia, curto bastante os textos dele.
Ah, valeu pela leitura da newsletter! Obrigado mesmo!
abração!
os preços dos shows são proibitivos para a maior parte da população, assim como de outros bens culturais, como livros, teatro e exposições.